"Ciganos. E mais uma vez a minha raiz humana estremeceu. São eles que me dão sempre a medidad absoluta da liberdade que não tenho e por que suspiro. Anarquistas em espírito e corpo, lembram-me príncipes do nada, milionários do desinteresse, sacerdotes da preguiça, ampulhetas obstinadas onde o tempo não se escoa."
Miguel Torga
in Diário
quarta-feira, setembro 07, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário